Esse blog via Blogger deixa existir neste dia tão especial para todos nós Colorados para rumar novos desafios. Agora o endereço é www.arquibancadacolorada.com.br, novidades e muito mais participantes. Agora o mundo vai falar do Colorado, dar sua opinião, crítica, sugestão, pois todos terão seu espaço. Quem quiser participar escreva para arquibancadacolorada@terra.com.br.
Neste novo lançamento confira os depoimentos emocionados de vários Colorados sobre o dia mais emocionante de todos, 17 de dezembro de 2006. São histórias fantásticas, gente de todo o país e até do mundo. Confira!
Ontem finalizei o primeiro curso de gestão do futebol organizado pelo Inter. Curso de altíssima qualidade tanto de conteúdo quanto o nível dos profissionais palestrantes. Recomendo a todos os interessados em se aprimorar nessa área. É muito bom, mas não vá com a idéia de saber como o Inter funciona ou descobrir fofocas de bastidores, pois embora seja organizado com o apoio do Clube, se tem uma visão ampla de futebol, não apenas do Inter. O clube inova mais um vez capacitando pessoas para no futuro ter profissionais preparados para esse mercado que deixou de ser amador e requer pessoal qualificado e pronto para os desafios.
Palestrantes como Evandro Mota, Nicolas Caballero, Ricardo Drubscky, entre outros, merecem destaque pela quantidade e qualidade de informações passadas a todos. É um curso enriquecedor para as pessoas que trabalham com gestão, liderança, controle, pessoas e comunicação. Muito bacana você ver ex-atletas buscando conhecimento e especialização na área para desempenharem melhor seus novos desafios. Ex-jogadores como o goleiro André, Dorinho, Jaques, Roger e Danrlei, fizeram parte desse time.
Uma das palestras que mais me chamou a atenção, embora o conteúdo técnico não fosse meu foco (esquema tático de jogo) foi a do Tite. A primeira palestra dele foi como técnico Colorado a segunda não mais, mas nem por isso a aula caiu de nível. Ele é uma pessoa fantástica, olha no olho de cada um, responde com uma atenção a cada pergunta feita, identifica as pessoas pelo nome e não como mais um em um grande grupo.
O que o fez não ter mais sucesso no Inter nunca saberemos, são coisas do futebol, mas como pessoa, caráter, ele é um aula a parte de muita dedicação e simplicidade. Sucesso a ele em seus novos desafios em 2010.
Jorge Fossati é um nome que sempre me agradou, técnico e jogador internacional, já esteve comandando a seleção do seu país e levou a LDU a dois títulos importantes nesse ano: Recopa e SulAmericana. O Inter ousa, inova com um técnico experiente e campeão em competições de mata-mata internacionais.
Muitos estão olhando com cara de desconfiados para Fossati, que treinador estrangeiro não dá certo no país, mas se eles dão certo em outros times como LDU e Once Caldas, porque não podem dar certo no país do futebol? Questões culturais podem atrapalhar, mas futebol é universal e acho que o Brasil tem que abrir o mercado, já que temos poucos altamente qualificados e extremamente super valorizados.
Apoio a direção e espero que Fossati seja o nosso novo técnico campeão. Se ele tem a cara ou não do futebol gaúcho só tempo dirá, mas independente da cara, que ele consiga formar uma equipe vencedora. Sorte e competência para todos nós.
Todo mundo sabe que D’Alessandro tem muito mais a dar ao Inter do que deu de maio a dezembro neste ano. Ele foi um dos jogadores fundamentais na campanha da conquista da SulAmericana em 2008, teve um início de ano espetacular, mas que com o passar dos meses foi caindo de rendimento, se meteu em confusões, foi afastado do grupo e depois oscilou a altos e baixos momentos. Jogou como um leão em todos os GreNais e talvez por isso nunca tenha sido vaiado uma única vez ao sair de campo. Enfim, D’Ale é um jogador diferencial, não é qualquer um, por isso todos esperam dele um algo a mais.
Para mim em 2009 ele foi o “garoto enxaqueca do Beira Rio”, aquele que aonde havia fumaça, estava D’Alessandro. Em determinado momento achei que ele tinha perdido o estímulo de defender o Colorado, mas de repente ele explodia em garra e vibração e inflamava a torcida. Deu um depoimento na argentina recentemente dizendo que não quer sair do Inter, pois sabe que o clube investiu muito nele e pode dar mais. Quantos jogadores pensam dessa forma? Poucos, mostra um pouco do caráter de um jogador com fama de “bad boy” e cara de mau, mas que reconhece e tenta retribuir um pouco para uma torcida que o idolatra com ídolo maior.
Em 2010 torço para que ele de a volta por cima e seja o grande jogador da Libertadores. Acho que esse ano promete um D’Alessandro diferente, mais estimulado, pois terá dois grandes desafios: a Libertadores e a Copa do Mundo. A Libertadores já é fato e se fizer uma grande campanha, desequilibrar em cada partida, poderá realizar o sonho de ir para a Copa. Tudo depende dele, da vontade de ganhar, da garra de jogar que irá colocar em cada partida, se ele for o que Veron foi para o Estudiantes em 2009, a lista de Maradona já tem um nome confirmado: D’Alessandro.
Depois de confirmar Jorge Fossati com treinador e a exigência de trazer a equipe técnica dele temi pela saída de Fábio Mahseredjian do Beira Rio. Profissional de respeito, de seleção brasileira, grande pessoa, não poderia deixar o Inter dessa forma. Sempre fui da opinião que sem ele o Inter teria mais a perder do que qualquer outro, um por não sabermos se Fossati e sua equipe darão certo e outro pela qualidade do profissional.
Entretanto, como uma caixa de maças mal arrumadas e que conforme o andar do caminhão elas vão se acomodando (desculpe o trocadilho, mas não me lembrei de nada melhor) Fábio e Inter se acertam. Mahseredjian terá outros desafios no clube, passará aproximadamente três meses na seleção e com isso 2010 vai passando, se não fazendo o que mais queria, mas cheio de novas oportunidades. Espero que 2010 sirva para ele experimentar novos trabalhos e se perceber que não é realmente aquilo que ele quer para a carreira, que então 2011 seja diferente, mas desejo de coração que em 2010 o seu lugar seja o Beira Rio.
Finalmente a boa notícia, a mais esperada por mim nessa semana: Luxemburgo NÃO fecha com o Inter. Que alívio, finalmente a direção mostrou não ter perdido totalmente a razão e que ainda valoriza a ética e o profissionalismo.
Fábio mostrou realmente competência, pois ele foi o escolhido entre os dois. Grande profissional e grande pessoa, não poderia ficar de fora do Inter porque o técnico quer colocar o amigo dele. Podem dizer que Luxemburgo não aceito por não ser um trabalho de longo prazo como ele gostaria, mas nos últimos dias a torcida mostrou grande rejeição por ele.
Só espero que não ressuscitem a idéia de Nelsinho Batista, pois para mim, qualquer outro técnico é melhor que esses dois. Quem sabe ainda não podemos sonhar com Muricy, mesmo ele não tendo sido demitido do Palmeiras... quem sabe ainda há esperanças.
TWITTER: ivancapelliEstão alargando os portões do Beira-Rio, p/ que ele e seu ego possam passar. RT @fabio_seixas: Luxemburgo canta "Vou pra Porto Alegre Tchau"
Com o fim do Brasileiro, a imprensa está falando muito da vinda de Luxemburgo para o Inter, já que o presidente Marcelo Teixeira não foi reeleito no Santos. Eu já quis há pouco mais de um ano que tivéssemos um grande técnico em 2009, ano do centenário e Luxemburgo estava na minha lista. Entretanto atualmente não gosto dessa idéia por vários motivos como, por exemplo, ninguém pode brilhar mais que a estrela do técnico, ele traz para trabalhar todos os seus “bruxos” – seja jogadores ou profissionais da equipe técnica, desde que voltou da Espanha não ganha nada mais, acho ele muito caro para pouco resultado, e etc, etc, etc... mas o que mais me assusta é ele querer ser Senador por Tocantins, que foco ele vai ter para o futebol? Estaremos em ano de Libertadores, em busca do Bi e temos que buscar um técnico com perfil de Inter e da competição.
Dizem que Muricy pode ser demitido e sei que muitos Colorados não gostam dele, mas não podemos esquecer que a nossa volta às competições internacionais saíram do trabalho dele. Foi assim em 2003/2004, foi assim em 2005 que nos fez voltar para a Libertadores 13 anos depois. Ele é um campeão nacional e precisa se firmar como um campeão internacional e tem perfil Colorado, conhece o Beira Rio e mete o pé na porta quando precisa, não poupa nem protege ninguém. Ok, Luxemburgo também precisa se firmar internacionalmente com um título de expressão, mas quem já teve um Real Madrid nas mãos e não fez nada e para quem tem foco em política em 2010, não merece esforço. Quero um técnico de verdade, não alguém com cabeça e objetivo em outra coisa que não seja o futebol
Com a vinda de Luxenburgo, Fábio Mahseredjian disse que não fica no Inter, será que vale a penas perder um profissional do nível de seleção brasileira para colocar o "amigo do técnico"? Enfim, são dois são grandes técnicos, dois vencedores e dois profissionais altamente caros em questão, mas um conhece o Beira Rio e o outro não. Se fosse para optar entre um técnico em decadência e outro ainda em nível de competir de igual para igual, eu optarei por aquele que tem foco no esporte e que quer isso como carreira.
Fato é que com uma eleição só o Santos se livra de um cartola desqualificado e de um ex-técnico em atividade. (Blog do Juca)
Hoje após o final do jogo, os poucos torcedores que esperavam os jogadores sair gritavam “fica Alecsandro”, aplaudiu muito e aclamou pelo nome Mário Sérgio, enfim, dois dos personagens vaiados no jogo contra o Santos saíram do Gigante agraciados pela torcida. Porque o torcedor tem esse sentimento de amor e ódio de um jogo para o outro? Porque ele se sente dono do time? Vejam o que aconteceu em Curitiba.
O torcedor deveria ser mais racional e menos emocional, não se sentir dono do time, mas sim parte integrante de um Clube, algo muito maior, pertencente de uma história centenária e vencedora. Para 2010 se queremos ser campeões da América, vamos ter o mesmo sentimento humilde de 2006 que sabia apoiar o time do início ao fim, que era carente de um grande título e por isso acreditava e aplaudia incondicionalmente, aonde não se tinha torcedores que se achavam donos do clube, mas sim apaixonados por um clube e que fizeram uma parceria em busca de algo maior, a América e depois o Mundo.
Lembro-me bem do dia 04/12/2005, sol em Porto Alegre, última rodada daquele Brasileiro repleto de suspeitas, fraudes e canetaços. O Inter chegava para a última partida com chances reais de ser campeão do Brasileiro 26 anos depois da última conquista. Em Curitiba estava a esperança alvirrubra e mesmo com tantas dificuldades o torcedor tinha fé que a justiça seria feita no jogo contra o Coritiba e o Corinthians tropeçaria nas próprias pernas. Aquele dia sai de casa para assistir a partida fora em um bar com vários torcedores, todos unidos em busca de um objetivo, formando uma corrente como no Beira Rio de apoio e incentivo (mesmo que a distância) para os 11 guerreiros de vermelho. Infelizmente a vitória não veio e o clube mais beneficiado com a remarcação dos onze jogos pelo STJD sagrou-se campeão.
Neste domingo o Inter chega novamente na última rodada com grandes chances de ser campeão, precisando outra vez de que quem está na frente tropece, entretanto, diferente de 2005, a esperança vermelha é nula. Por ironia do destino, quis ele que fosse assim, para o Colorado ser campeão nacional 30 anos depois do tri invicto o maior rival teria que fazer papel de irmão, ou poderíamos dizer aquela mãozinha de mãe, pois se vencer ou empatar seremos campeões. Ingenuidade do Colorado que ainda mantém as esperanças, o campeonato terminou na penúltima rodada.
Durante a semana a polêmica do assunto, vários textos muito interessantes dizendo para não entregar, de mostrar superioridade do Grêmio e não fazer corpo mole, gente criticando o Corinthians, mas o fato é que o Flamengo ganhou seis pontos de lambuja do Corinthians e do Grêmio e o Inter perdeu o título para si. Ok que os adversários também tropeçaram e perderam pontos, mas o Inter, a sensação do primeiro turno, cometeu deslizes que permitiram a vantagem alvinegra. Foram tantos “se”, se não tivéssemos deixado o São Paulo empatar no Beira Rio, se tivéssemos vencido o Atlético PR e o Botafogo em casa, se não tivéssemos deixado o Flu empatar os 42 minutos do segundo tempo, se tivéssemos vencidos na Vila, se não tivéssemos perdido para o Cruzeiro, se, se e se... um detalhe ali outro aqui e lá se foram dois ou três pontos que fazem a diferença agora no final.
Diferente de 2005, neste 06 de dezembro de 2009 saio de casa para ver o Colorado jogar, desta vez em sua casa, mas sem a menor perspectiva de sair do Beira Rio com a faixa de campeão no peito, pois a festa será do Urubu e não do Saci. É uma pena que o ‘co-irmão” não é o América do México, que pena que os atacantes tricolores não são nenhum Cabañas barrigudo, porque realmente seria muito lindo jogar água no chopp flamenguista, depois de tanta festa antecipada da torcida durante essa semana, mas deixamos tudo para 2010.
Não existe rivalidade que justifique um time fazer corpo mole para não favorecer o rival. Em nome do jogo
A POIADA PELA maioria dos torcedores, segundo apontam as pesquisas científicas e as sondagens não científicas, além da presença do torcedor nos estádios como não acontecia desde 1987, eis que a fórmula dos pontos corridos está na berlinda por supostamente favorecer a malandragem nas derradeiras rodadas, quando rivais tradicionais não se interessam pelas vitórias para não ajudar o outro.
O comportamento, de fato, é lamentável sob todos os aspectos. E difícil de ser evitado num país de pouca cultura futebolística, de nenhum respeito pela liturgia do jogo e no qual a única regra que parece existir é a de levar vantagem em tudo, haja vista que temos mensalões democraticamente distribuídos por todos, repita-se, todos, os maiores partidos políticos do país.
Dá-se o nome de pragmatismo à recepção de fanático que nega o Holocausto -e gente de respeito se perde ao botar lenha na fogueira da violência ou ao denunciar brincadeira de péssimo gosto de candidato que virou presidente como se fosse coisa séria. Para não falar de candidatos potenciais que agridem mulheres e fica tudo por isso mesmo. Isto é o Brasil. E por que seria diferente no futebol? Claro que o argumento dos que imaginam que só os pontos corridos favorecem malas brancas e corpos moles não se sustenta.
Porque a mala branca aparece também quando um clube precisa do resultado de um terceiro para ficar entre os classificados para os mata-matas. E, do mesmo modo, nada impede que um Grêmio, se não tiver mais chance de ficar entre os finalistas, faça corpo mole diante de um Vasco, caso uma vitória sobre o adversário classifique o Inter.
O Grêmio entra aqui só como exemplo, mas não exatamente como Pilatos no Credo, porque o Grêmio é o objeto de desconfiança na próxima rodada, como foi o Corinthians na anterior, embora o Santos também seja. (O professor de ética do complicado IWL deitou falação de vendedor de carro usado ao dizer que "cada clube tem de se preocupar com o que é melhor para o próprio clube e não para os outros clubes").
Mas Mano Menezes não parece ser muito diferente, ao fazer o teatro e o discurso que fez na derrota contra o Flamengo, em Campinas. Revelou-se, aliás, mau ator, canastrão mesmo, como este presidente do Sport que promete processar quem chamar o Flamengo de hexacampeão, coisa que esta Folha não considera, o colunista considera e assim fará, como já o chama de pentacampeão desde 1992, legítimo dono da desmoralizada, pela CBF e pelo então parceiro São Paulo FC, taça das bolinhas.
Porque é isso: falta respeito ao jogo de futebol no Brasil, algo que sobra no país de seus inventores, a Inglaterra, mas não só lá.Inimaginável também na Espanha que um Barcelona amoleça para o Sevilla com a intenção de prejudicar o Real Madrid, coisa que faria a orgulhosa Catalunha corar. Por aqui, enquanto não nos educamos, enquanto não possuirmos instrumentos realmente eficazes para combater a corrupção e a falta de compostura, quem sabe a marcação dos clássicos estaduais para as últimas rodadas do Brasileirão atenue a malandragem. [Coluna da Folha de SP]
O Grêmio não vai entregar. Por Andreas Muller 01/12/2009-01:46:13
Souza cometeu o desatino de ir aos microfones com insinuações de que o Grêmio entregará a vitória ao Flamengo na rodada derradeira deste Brasileirão. Tcheco foi mais sutil: declarou-se feliz por não ter esse problema nas mãos, mas fez questão de lembrar um suposto corpo-mole institucional protagonizado pelo Inter em um confronto com o São Paulo no ano passado. E assim têm sido os gremistas desde o apito final do último domingo. De vossa majestade Duda Kroeff ao mais plebeu de todos os geraldinos, todos fazem questão de impregnar o ar com este cheiro de dúvida e de enigma, como se todos estivessem conspirando algo por trás das cortinas do reino da dupla Gre-Nal.
Tudo isso é muito cômico, para dizer o mínimo. O Grêmio passou o campeonato inteiro sendo açoitado por todos os adversários que encontrou fora do Olímpico inclusive os muito fracos. Mesmo assim, aí estão os gremistas, agora, agindo como se a esquadra tricolor fosse plenamente capaz de segurar o Flamengo dentro de um Maracanã em chamas. No delirante imaginário tricolor, vencer ou perder diante da irresistível força rubro-negra é uma simples questão de... escolha! Para surpresa de todos, o Grêmio deixou de ser aquele bichinho inofensivo fora de casa. Agora, na última rodada, o Grêmio se tornou uma máquina, um verdadeiro moedor de carne que até pode derrotar o Flamengo e só não o fará porque vamos rir juntos não quer.
Ora, sejamos realistas: o Grêmio não vai entregar. O Grêmio vai simplesmente perder. Porque é ruim. Porque exala ruindade pelos poros e por cada furinho do dry-fit das camisetas da Puma. O Grêmio vai perder porque, jogando fora do Olímpico, é limitado nos discursos e até nas suas maiores pretensões. A polêmica em torno de entregar ou não entregar é apenas uma grande jogada de marketing: é a primeira vez desde o início de 2009 que se dá importância ao Grêmio fora do Rio Grande do Sul.
Conformem-se, amigos: o Grêmio será atropelado pelo Flamengo da mesma forma que seria atropelado por qualquer outro time neste Campeonato Brasileiro. E isso não tem nada a ver com a falta de ambições do Tricolor no certame. O Grêmio poderia estar disputando o título ou a fuga do rebaixamento e o adversário poderia ser a seleção de reservas do Asilo Padre Cacique. Mesmo assim, o Grêmio esmoreceria fora do Olímpico e entregaria os três pontos. É algo que está além da vontade da torcida, de dirigentes ou jogadores. É algo que está incrustado na camiseta tricolor e não pode mais ser negado: o Grêmio, hoje, é apenas um ilustre coadjuvante no futebol brasileiro. E sente-se muito bem nesse papel.
Quanto ao Inter: não cabe à diretoria colorada reclamar da derrota inevitável do Grêmio. O Inter deveria apenas se resignar com a vaga na Libertadores e resguardar-se ao mais profundo e digno silêncio. Mais uma vez, perdemos esse título para nós mesmos. Resta torcer para que a diretoria aprenda com os próprios erros que vêm se repetindo desde 2007, cronicamente e saiba planejar todo o ano de 2010 sem cair de novo na tentação do desmanche milionário. Do contrário, em breve seremos nós que estaremos na infeliz posição de se auto-secar na busca de algumas migalhas de alegria.
Twitter: calheirosrbstv Grêmio contratando e Inter apenas em silêncio.. mas vem novidades por aí no B.Rio... Mas antes dos reforços, tem uma barca enorme zarpando!
Paulo Paixão no Olímpico, porque??? Porque deixamos isso acontecer? Acho muito bom o trabalho do Fábio, o respeito e o acho um grande profissional, mas ambos trabalham na seleção Brasileira, sinal que são os melhores, não poderiam trabalhar juntos no Inter?
Para mim Paulo Paixão é o melhor preparados físico que já vi, por onde passa é campeão. Será que marcamos passo e ele já poderia ser o primeiro reforço para 2010? Qual será o nosso grande reforço? Ao terminar o Brasileiro terei medo de ouvir a qualquer momento a informação "Luxemburgo é o novo técnico do Inter". O cara tá com cabeça em virar Senador em 2010, que trabalho de qualidade ele vai fazer no clube? Ele é caro e desde que voltou da Espanha não é mais o velho Luxemburgo, o que ganhou de expressão? Além disso, tem a "máfia" dos seus "preferidos", jogadores aqueles que ele leva junto, além é claro de toda uma comissão técnica. O que um grande homem do esporte vai querer na política, ainda mais com histórico de "deslises" que ele teve em sua vida profissional e pessoal. Já trocou seu título eleitoral de estado para poder se eleger... será que ele quer construir um castelo no Tocantins também??? (he-he-he)
Aí meu Deus, o que nos espera nas próximas semanas... eu preferia que fosse Paixão nos próximos dias do que desintegração pro futuro.
Ontem ouvi a entrevista do Tinga para o programa do Falcão na Gaucha que passou no último sábado. Muito bacana a história de vida desse guerreiro, assim como luta nos gramados, lutou na vida e superou todos os obstáculos e dificuldades. Ficou claro na rádio que ele quer voltar para o Brasil, preferência por Porto Alegre, mas não disse nada se Inter ou Grêmio. Agora a noite à notícia na imprensa é a negociação de Tinga com o time tricolor.
O que dizer para o guerreiro Colorado, o pulmão do time campeão da América, aquele que na goleira iluminada, iluminou o Gigante de alegria e pintou a América de vermelho, explodiu de emoção milhares de corações alvirrubros carentes por um título que justificasse o próprio nome, internacional. O menino pobre que conquistou a fama, chegou ao Beira Rio mostrando amor ao clube e recebeu em troca admiração, amor e carinho. Quis o destino que ele não ficasse na equipe para o título maior, mas nada daquilo teria acontecido se ele não tivesse empurrado a bola para as redes naquele 16 de agosto de 2006.
A injustiça sofrida naquele Brasileiro de 2005, a expulsão no penâlti claro que não foi dado, foi honrado e vingado naquela noite de despedida e de conquista da América. Tinga, a tua história no Inter não terminou, ela apenas teve uma pausa, você mostrou profissionalismo quando assumiu a sua paixão e demonstrou a todos que um grande profissional pode sim ser campeão em times rivais e ser admirado por duas torcidas adversárias, mas se eu pudesse te dizer uma única coisa, te fazer um único pedido eu diria "volta para casa, volta para o Beira Rio, uma nação toda te espera!". A Libertadores está aí e você poderá repetir tudo novamente, poderá seguir o caminho de conquistas que foi interrompido e poderá novamente ajudar o Colorado a conquistar a América e o Mundo. Esperamos por você!
Depois de tanto tempo ausente, o retorno. Passada a correia, volto a postar sobre Colorado.
Foram 19 dias ausente aonde tudo aconteceu nesse Brasileiro, o líder mudou três vezes, a torcida vaiou no Beira Rio o técnico e aplaidiu o adversário, as zebras apareceram, o Fluminense saiu do Z4, o Inter voltou para o G4 e está virtualmente classificado para a Libertadores 2010, teve time fazendo corpo mole para perder e prejudicar o rival e nesta semana há Colorados torcendo por uma vitória do Grêmio. Realmente, o futebol virou de cabeça para baixo nesses 19 dias.
Ontem ouvi a entrevista do Tinga para o 
