Na última partida de D’Alessandro pelo Gauchão, contra o Novo Hamburgo, ele apanhou muito, disseram que foi para o vestiário chorando no final do jogo e que suas canalhas estavam arrebentadas de tanta porrada levada. Tem um estilo “bad boy”, poucas palavras e é considerado dentro e fora de campo como um jogador provocador. Alguns o acham um “artista”, pois a cada falta sofrida se atira no chão como se tivesse quebrado a perna, mas tudo faz parte do seu estilo. A perseguição que teve pelo árbitro Carlos Simon nesse jogo resultou em um cartão amarelo depois de reclamar, mas todos sabemos que aquele cartão que o tirou do Clássico GreNal não foi justo.
Apesar de reclamar e provocar vejo que os juízes brasileiros estão no seu pé. D’Alessandro vem da escola argentina, considerada violente e marrenta, dessa forma ele já tem esse estereótipo pré concebido pelos árbitros. Quem não se lembra da vinda de Guiñazu para o Inter, quantas expulsões ou amarelos injustos recebeu porque o achavam violento, quanto que na verdade ele só jogava um pouco mais forte mais na bola. Até todos identificarem que seu estilo de jogo era forte, mas honesto, na bola, levou um tempo e o que está acontecendo com D’Alessandro é algo semelhante. Mesmo quando apanha muito, os juízes acham que ele está exagerando e querendo pressionar.
D’Alessandro terá que agüentar um pouco mais as porradas, terá que calar e guardar para si a raiva por uma injustiça até que aqueles que comandam o espetáculo dentro das quatro linhas, percebam que não devem ir à campo com um “pré conceito” do jogador, que cada jogo é diferente e que cada situação requer uma ação diferente da outra. Os adversários já conhecem esse estilo “rebelde” dele e durante o jogo ficam o provocando, mas ele terá que demonstrar amadurecimento no futebol brasileiro e mostrar a todos que nem sempre é ele quem começa o bate-boca.
Na última partida de D’Alessandro pelo Gauchão, contra o Novo Hamburgo, ele apanhou muito, disseram que foi para o vestiário chorando no final do jogo e que suas canalhas estavam arrebentadas de tanta porrada levada. Tem um estilo “bad boy”, poucas palavras e é considerado dentro e fora de campo como um jogador provocador. Alguns o acham um “artista”, pois a cada falta sofrida se atira no chão como se tivesse quebrado a perna, mas tudo faz parte do seu estilo. A perseguição que teve pelo árbitro Carlos Simon nesse jogo resultou em um cartão amarelo depois de reclamar, mas todos sabemos que aquele cartão que o tirou do Clássico GreNal não foi justo.
